sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Uma prova diferente

Leiam esse relato, super legal do aluno Ézio Campos sobre a Jungle Run 6k -Cross Country!

É uma antiga competição do atletismo internacional e tem até campeonato aqui no Brasil. Nao é uma corrida de aventura em que se corre em grupos com objetivo, papel caneta, bussola. É uma competição na natureza com subidas, descidas, obstáculos naturais que o atleta tem de ultrapassar como água, lama, troncos de arvores, terrenos diferenciados de terra, grama, cascalho, etc. e que são devidamente observados por fiscais como em toda corrida.Por exemplo se o atleta no percurso se depara com um tronco de arvore ou um obstáculo ele tem de ultrapassa-lo, passar por cima dele. Se desviar para o lado ou simplesmente passar por baixo é desclassificado.Fiz isso em cross em que os fiscais eram militares. Já viu, né! Sinalizada. Exige do atleta certo preparo fisico e superação.Como fiz algumas corridas de montanhas este ano já estou no embalo.É o que gosto, é o meu mundo. Obrigado. Ezio

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

FESTA!!!!

Atletas e amigos RACE:
Está chegando o dia!!
Vamos celebrar mais um ano de conquistas!! Venha fazer parte dessa festa entre amigos e familiares.
Dia 5 de dezembro, 19h00 no Buffet Oliva Pink.
Venha participar!!!
Informações e convites:
race@race.com.br

Equipe RACE.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Dicas de Hidratação

O calor provoca perdas de líquidos através do suor que muita vezes só a água não repõe, pois ocorre também uma perda de sais minerais importantes para o equilíbrio orgânico. Sensação de fadiga e de "peso nas pernas" são queixas comuns em indivíduos que tem uma perda de água acentuada. Quanto maior o tempo de exercício, maiores serão as perdas hídricas.

Isotônicos são bebidas à base de água, sais minerais e carboidratos (6 a 8%), ideais para reposição de líquidos e eletrólitos perdidos através do suor durante atividade física. São chamados isotônicos por possuírem formulação semelhante ao plasma, o que facilita a absorção.

Só há necessidade de consumi-los se você perder mais de 2% de peso corporal durante a atividade física.

Uma forma fácil de verificação é você pesar-se antes do exercício e imediatamente após, aplicando a fórmula abaixo:

PESO PÓS -TREINO X 100 - 100
PESO PRÉ TREINO


Resultado menor ou igual a 2: só a água será suficiente;

Resultado maior que 2: beba um isotônico, além da água;

Nos dois casos, o resultado dessa fórmula também indica a quantidade (em litros) que você deve ingerir.

Na hora de escolher sua bebida isotônica atente para os seguintes detalhes:

- O total de carboidratos não deverá ultrapassar 20 g para serem absorvidos mais rapidamente pelo organismo.

- O tipo de carboidrato também é importante, pois o ideal é que seja uma fórmula balanceada que apresente glicose, frutose e não somente sacarose como é o caso de alguns.

- A presença de Sódio e Potássio é fundamental para facilitar a absorção.

- A presença de Cloreto nas formulações também é desejável, visto que também perde-se Cloro através do suor.

- Ideal para esforços mais prolongados (triatlos, duatlos, ciclismo, corrida), bebidas com adição de vitaminas também são recomendáveis.

- Consuma-os de preferência gelados para facilitar o esvaziamento gástrico. Quanto mais rápido ele deixar o estômago, mais rapidamente você sentirá os benefícios.

Por fim saiba que a água de côco, que possui apenas 22 calorias por 100 ml, é um isotônico natural e saboroso, apesar de possuir baixo teor de Sódio (em atividades muito prolongadas há uma necessidade maior deste mineral para que a água possa ser absorvida). LEMBRE-SE: HIDRATE-SE ANTES, DURANTE E DEPOIS DE ATIVIDADE FÍSICA.

FONTE: Copacabana Runners.

Emocionante e maravilhoso relato do atleta Edmar Prado Lopes Neto sobra a Maratona de New York.

Maratona de Nova Iorque
Corri a Maratona de Nova Iorque 2010. Tempo: 25 anos.


Isso mesmo, você leu certo. Levei 25 anos para correr a Maratona de Nova Iorque. Esse intervalo de tempo deve-se ao fato de que depois de muito tempo retomei as Maratonas. Corri Nova Iorque em 2010, depois de ter corrido 3 Maratonas no Rio de Janeiro no início da década de 80.

Apesar de ainda ser um corredor aos 46 anos, pensava que não seria mais possível correr uma Maratona. Mas o pessoal da Race me ajudou a provar o contrário.

O dia que deu tudo certo, 7 de novembro de 2010:

Saí do hotel às 5:30 da manhã. Temperatura: 2 graus Celsius. Até chegar na largada em Staten Island já havia amanhecido. Céu azul, nenhuma nuvem e a previsão de tempo bom durante a prova, além da perspectiva de frio.
Estou na segunda onda de largada às 10:10 da manhã. A temperatura subiu, deve estar perto dos 4 graus. Para alguns, frio, para mim, difícil pensar em algo melhor. Larguei com o objetivo de correr em 4:00 horas. Comecei rápido, apesar da Ponte de Verazzano. Deve ser a adrenalina, pensei. Vamos indo assim para criar uma “gordura” para o final.
Vou mantendo o ritmo e me sentindo muito bem. Passam os 5 km, os 10 km, os 15 km e a “gordura” para as 4:00 horas vai aumentando. Na meia maratona a folga já é de mais de 6 minutos. Brooklin e Queens já ficaram para trás. Isso mesmo, pensei, vamos assim até quando der. A adrenalina é total. Emoção à flor da pele. Impossível não acenar, bater na mão, aplaudir os milhares de fãs nas ruas. Faltando menos de 15 km para o final já estou com mais de 7 minutos de folga em relação ao tempo almejado.
Cheguei em Manhatan, é o terço final e mais desafiador da prova. É um mar de gente na Primeira Avenida. Já tem corredor mais devagar. Dei a volta no Bronx. Acenei e me vi no telão na saída do distrito. Novo ânimo. Agora só faltam as 5 milhas finais em Manhatan, de novo, com uma diferença, agora é em trecho conhecido. Já estou tranquilo que o objetivo de fazer menos de 4 horas será atingido. Estou deixando para trás o “muro”. Só se alguém me agarrasse como fizeram com o Vanderlei Cordeiro em Atenas é que me faria atrasar a partir de agora. Vou além do sonho, baixar de 3 horas e 50 minutos. Mantenho o ritmo apesar das subidas e do mundo de gente atrapalhando perto do Central Park. Cheguei junto com uma multidão. Parece que deu.
Devem ser 3 horas da tarde. 3 horas 49 minutos e 19 segundos depois de passar pela largada cheguei. Inteiro. Não imaginava que fosse capaz de fazê-lo. Apesar da forte emoção, o choro não sai (é adrenalina demais). Nunca fiz uma corrida tão bem e tão seguro.
Encontro minha mulher e meu filho de 9 anos depois de quase uma hora. Fotos. A sempre tradicional foto com a bandeira do Brasil. Milhares de pessoas nas ruas e no metrô. Você só respira Maratona. Voltei de metrô e taxi para o hotel, andando sem ajuda e enrolado no cobertor prateado.
Acabou. Obrigado Nova Iorque, corri e andei pelas suas ruas e a sua gente me levou, como tem feito a milhares de outros corredores.
O que dá para dizer:
Valeu Biologia. A partir dos treinos longos de 24 km só deu Biologia (3 voltas, 4 voltas, o que seja) e as suas ladeiras. Todos falam das dificuldades das pontes e treinar na Biologia fez com que elas se transformassem em um desafio menor. A Biologia me “matou” em quase todos os treinos, mas no final eu me senti bem na prova.
Valeu treinar sozinho. A pessoa que correria comigo teve que desistir faltando um mês para a prova. Chegar às 6 da manhã na USP no sábado e começar a correr sem ninguém e administrar seu ritmo sem mais ninguém com certeza me ajudaram no dia.
Valeu Central Park. Cheguei uma semana antes em Nova Iorque e, apesar de já ter corrido no parque diversas vezes, fiz e refiz algumas vezes o trecho final da prova. Conhecia bem o final da prova sem nunca ter feito uma.
Valeu Kilimanjaro. Esse ano fiz um trekking e cheguei ao cume do Kili (quase 6 mil metros de altitude). As lições que aprendi naquela semana, em especial o foco e a atitude mental, me ajudaram muito em Nova Iorque. Recomendo aos Maratonistas um “trekking” e aos “trekkers” uma Maratona.
Valeu técnica e conhecimento. Me senti um dinossauro que corria maratonas sem recurso praticamente nenhum. Difícil imaginar correr hoje sem os GUs, Condroitinas e BCAAs da vida.
Valeu Race. Não faria sem a ajuda de todos, em especial, sem a orientação do Ricardo. Treinei os 2 últimos meses sob ameaça de lesão. Procurei seguir à risca tudo que mandaram fazer. Não teria conseguido sem o pessoal.
Valeu Celso, Daniel, Júlio e Samir. Aguentaram as provocações do “carioca” (na realidade eu sou mineiro) e ainda me ensinaram a andar pela USP.
Valeu Pessoal lá de casa. Empurraram o “velho” em mais essa doideira.

Para encerrar:
Não acredite no que falam sobre a Maratona de Nova Iorque. É muito mais e melhor. Recomendo. Cada um deve ter a sua. Essa foi a minha.


Edmar Prado Lopes Neto

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Depoimento do atleta Guilherme B. de Medeiros

Sábado 13.11.2010

Depois de quase dois meses sem participar de provas de corrida devido a uma contusão no meu pé direito, e tendo treinado apenas na semana da prova, voltei para as provas.

A escolha para a volta foi a Fila Night Run. Acho que não teria prova melhor para voltar em grande estilo, já que pelo percurso da prova ser no sambódromo e arredores, ou seja terreno plano, e por ser uma prova noturna, o clima esperado era um clima ameno, e assim, as chances de voltar já com um bom tempo seriam grandes

Referente ao trajeto, houve uma modificação no dia da prova. Ao invés de ficar a maior parte nas ruas próximas ao sambódromo, acabou sendo metade dentro do sambódromo (estacionamento) e metade fora. Para os que iriam fazer 5k, dariam apenas uma volta no percurso, e para quem iria fazer os 10k, seriam duas voltas.

Depois de um treino leve de ciclismo na USP pela manhã, seguindo orientação do grande treinador Fernando, da Race, em uma noite fria atí¬pica para o verão, lá fui eu para o sambódromo.

Cheguei como de costume com certa folga de tempo. Já saindo do estacionamento
encontro por acaso mais um atleta da Race, o Caio Simão, triatleta que havia conhecido a cerca de um mês em uma prova de short triathlon em Piracicaba.

Alongamentos, um leve aquecimento, e lá vou eu me posicionar para o local da largada.
Por ter tempo abaixo de 45 min nos 10k nas provas organizadas pela O2 (organizadora das provas da Fila Night Run, Serie Delta, entre outras), me posicionei no pelotão Quênia (para corredores com tempo abaixo dos 45 min para 10k e 22,30min para 5k).
O bacana de largar na frente é ter a oportunidade de largar lado a lado de grandes nomes, como o Adriano Bastos, além de outros competidores que certamente subirão ao pódio, aqueles atletas que farão os 10k em 32, 34 min!!!

Como logo na largada vi um dos marcadores (em certas provas existem pessoas contratadas pela organização para fazer o trajeto em exatos 40min, 45 min, 50min..., para isso eles usam uma camiseta e uma placa dizendo seu Pace, 4.00, 4,30, 5,00...), desisti de acompanhar o meu ritmo pelo meu relógio e sim pelo marcador, escolha essa que me custou caro ao fim da prova.

Logo no início, o vento era contrário, o que aumentava a sensação de frio.

Até o quilometro 4 consegui acompanhar visualmente o meu marcador, o que me garantiria um tempo por volta de 42 min.

Na entrada para os 5k, perdi o marcador, e como muitos corredores que estavam a minha frente pararam nos 5k, acabei por correr essa ultima volta sempre com uma boa distancia dos corredores que viam atrás e ao mesmo com uma boa distância dos corredores a minha frente.


A partir do quilometro 8, a coisa ficou mais embolada devido aos corredores que ainda estavam na primeira volta, e tive que começar a desviar, pois muitos corredores infelizmente ficavam na frente, o que atrapalhava um pouco.

Nos últimos 700 metros comecei a ouvir uma sirene atrás de mim e gritos de “sai da frente, sai da frente”. Certamente quem vinha atrás de mim deveria ser uma das 5 primeiras mulheres, já que o meu tempo para 10k em algumas provas se aproxima das primeiras mulheres.

Orgulhoso do jeito que sou pensei, “Ah essa não vai me passar não”. Apertei forte o passo e aos poucos consegui me distanciar dela.

Cruzei a linha com o tempo de 43,38min, seis segundos acima do meu recorde, mas felizmente a frente da que viria a ser a segunda colocada feminina. Se eu tivesse acompanhado a prova com meu relógio, ou seja tendo meta de quilometro em quilometro, quem sabe poderia ter abaixado meu tempo. Uma pena, mas vamos trabalhar para que na próxima prova eu alcance meu objetivo.

Terminada a prova, mas não o desafio a que eu havia me proposto para esse feriado. No dia seguinte, ou melhor, algumas horas mais tarde, eu fui enfrentar os 10k da Track & Field Run Series, Shopping Anália Franco.

Um jantar que era para ter sido rápido com um amigo acabou por se prolongar, e acabei indo dormir apenas a meia noite.

Domingo 14.11.2010

As 6:20 hs lá estava eu de pé para o novo desafio. Acordei cheio de dores, cansado, mas não disposto a desistir.

Cheguei, como de praxe, com tempo para alongamento, aquecimento (onde encontrei um corredor da Race, que não sei o nome, mas estava com a camiseta da Race).
A prova começou um pouco depois do programado, ao meu ver não havia tantos corredores, as provas da Track & Field normalmente estipulam um numero de participantes em cerca de 1.500, eu estava achando que havia bem menos.

Dada a largada nos primeiros metros já vi que o desafio não seria dos mais fáceis, nos primeiros metros já apareceu uma subida, e eu sabia que toda a subida que eu visse, eu teria que enfrentar mais de uma vez, já que o trajeto consistia em duas voltas para os participantes de 10k.

Nesta prova também não fiquei controlando o tempo no relógio, meu objetivo mesmo era terminar, e se possível apenas terminar abaixo da casa dos 50 min.
Foi o que acabou dando, finalizei a prova em 48h30min.

O trajeto não era muito fácil, com algumas subidas, muitas curvas, mas por não estar tão quente, a prova ao meu ver acabou por não ser tão ruim.
Durante a prova senti algumas dores, pé, lombar, mas elas acabaram passando, ou eu acabei mesmo me acostumando com elas.

Desafio cumprido, dores pelo corpo, mas valeu muito a pena, mais uma meta que havia me proposto para o ano, cumprida. Duas provas em um mesmo final de semana.
E que venham as próximas, porque tão cedo não paro de correr.


Um forte abraço a equipe Race

Guilherme Burleigh de Medeiros.

Depoimento atleta Fabiano Sousa

Equipe Race na Pegada do Gorila
1.o Lugar Revezamento Bertioga-Maresias
Categoria aberta masculino – sexteto
Equipe: Fabiano Sousa / Marcelo Olegario / Leonardo Marcondes / Reginaldo Dutra / Paulo Topan / Amaro Brito

Era Maio, tínhamos acabado de ficar em terceiro lugar na etapa do 1.o semestre, logo após recebermos o troféu, os planos já começavam, queremos voltar, queremos mais, pois a perseguição continuava e o time melhorava a cada etapa, em 2009 havíamos conquistado o 5.o lugar, todos na categoria aberta masculino.
Bom este ano, tem sido muito bom para todos, cada um dentro de seus objetivos pessoais, mas sempre apoiados e fortalecidos pela família que se criou dentro da RACE, alguns continuam por lá, o mais importante continua, a amizade e vontade de superar os obstáculos.
Passaram-se 05 meses e mais uma etapa chegou, desta vez, alguns membros do time conseguiram quebrar a sina da correria do dia-a-dia e seguir para Bertioga com mais calma e relaxar um pouco, eu, para variar, fiquei no escritório até às 22h, mas já totalmente tomado pela adrenalina e ansiedade da prova.
Era sábado, sai de casa por volta de 04:15 e ficava pensando, chuva, horário de verão, apenas 03 horas de sono, porque tanta paixão pela corrida? Mal eu sabia a recompensa estava a caminho.........
Mesmo com a chuva, viagem tranqüila até Bertioga, café tradicional na padaria próxima a largada, últimos acertos da equipe e seguimos para largada, pontualmente as 07:30 nossa saga começou!!!
Voltando aos meus pensamentos das 04:15 da manhã, pude entender como nossa recompensa foi construída pela equipe:
Topan – Sempre um Leão, arrebentou na largada!
Olegário – É o mais caçula da equipe, sempre na raça brigando por cada segundo!
Leonardo – Nosso líder, orientador e alicerce da equipe em qq situação!
Reginaldo – Passou sua experiência ao time e arrebentou com qq concorrência em seus trechos!
Amaro – Detonou na serra de Maresias, o cara é um monstro!
Magali (esposa Léo) – Pé quente e firme no apoio da equipe e aniversariante do dia da prova!
Eu – sou o cara mais feliz do mundo por fazer parte deste time!
Opa não podemos esquecer:
Covas – Não pode estar conosco, mas é nosso eterno presidente!
Batista – Faz parte da construção deste resultado, nos ajudou muito na etapa passada!
Doretto – Sempre positivamente provocando a todos, que transformam as brincadeiras e provocações em puro estímulo e motivação para seguir em frente!
Colegas da RACE presentes na prova – sempre nos motivando a cada encontro durante a prova!

Sem dúvida o ano de 2010 entra para história, particularmente faço 10 anos de corrida este ano, não poderia ser melhor!
Parabéns a todos integrantes da equipe Race na Pegada do Gorila, que foram verdadeiros guerreiros a cada etapa cumprida, a cada km superado com muitas dificuldades.....
Agradecemos imensamente a todo time de professores da RACE que nos ajudam a cada treino, a cada e-mail, em pequenas conversas a explorar o mundo das corridas, mundo este que conhecemos um novo degrau da vitória e recompensa por todo esforço e principalmente ESPIRITO DE EQUIPE, AMIZADE E BEM ESTAR.

Um grande abraço a todos,

Fabiano Sousa e Equipe na Race Pegada do Gorila!

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

FESTA DE FIM DE ANO!!!

  Caros amigos e amigas RACE:
  No próximo dia 5 de dezembro, à partir de 19h00 venha participar de nossa Festa de Fim de Ano no Buffet Oliva Pink
  Junto de amigos e de sua família, poderemos recordar todas as grandes conquistas do ano, objetivos alcançados, desafios superados e claro, um agradável bate-papo. Além de ótima comida.
   Reserve sua vaga e de sua família, corra!....pedale.....Envie um e-mail de confirmação para:
  race@race.com.br

 Nos vemos lá!!
 Att.
  Equipe RACE


 
 
  

A importância dos exames clínicos

    Como todos já sabem, é de grande relevância a realização de exames clínicos antes de iniciar a atividade física para que se conheça seus limites. Durante, para sabermos se não estamos passando desses limites.
   Para melhor esclarecimento, vai um texto que acreditamos ser de grande ajuda e esclarecimento.

http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?309

Primeiro postagem

  A partir de hoje, a RACE também estará por aqui. Ampliando nossos canais de comunicação e criando uma melhor relação entre todos.
  Postaremos matérias, entrevistas, links interessantes, depoimentos de provas e desafios alcançados e muito mais...